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“Surpreendente”: assembleia dos bispos dos EUA não debaterá Sínodo sobre a Sinodalidade

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07 Junho 2023

Quando os bispos católicos dos Estados Unidos se reunirem para a assembleia plenária da primavera em Orlando, Flórida, de 14 a 16 de junho, os prelados ouvirão atualizações sobre sua iniciativa de três anos para reavivar o interesse dos estadunidenses em frequentar a missa semanalmente. Eles também discutirão possíveis atualizações nas diretrizes éticas das instituições católicas de saúde.

A reportagem é de Brian Fraga, publicada em National Catholic Reporter, 06-06-2023. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O que os bispos aparentemente não ouvirão são informações sobre os desenvolvimentos recentes ou os próximos marcos relacionados ao processo em andamento convocado pelo Papa Francisco para o Sínodo de 2021-2024, o esforço global de três anos para a escuta e o diálogo, que o pontífice afirmou ser o que “Deus espera da Igreja do terceiro milênio”.

A ausência do Sínodo em uma agenda preliminar que a Conferência dos Bispos divulgou para a reunião de 14 a 16 de junho é o mais recente exemplo de como o episcopado dos Estados Unidos às vezes resiste ou rejeita as prioridades de Francisco para a Igreja universal.

“É surpreendente que a sinodalidade esteja ausente da agenda, mas isso reflete um problema mais geral na Igreja Católica como um todo nos Estados Unidos, onde o interesse pelo Sínodo tem sido fraco ou, em alguns casos, tem sofrido resistências”, disse Massimo Faggioli, historiador da Igreja e teólogo da Villanova University.

Em meados de abril, as Conferências Episcopais dos Estados Unidos e do Canadá divulgaram um relatório de 39 páginas, intitulado “Por uma Igreja sinodal: comunhão, participação e missão”, que marcou o fim da etapa continental do sínodo. O relatório será usado para ajudar a definir a agenda das duas reuniões do Sínodo dos Bispos previstas para outubro de 2023 e outubro de 2024.

O padre jesuíta Tom Reese, um jornalista que cobriu a Conferência dos Bispos durante décadas, disse que parece que os prelados dos Estados Unidos não debaterão publicamente o Sínodo até a assembleia de outono, em novembro, após a primeira sessão do Sínodo.

No novo relatório dos Estados Unidos e do Canadá ao Sínodo, os participantes do processo continental dizem que a Igreja Católica precisa escutar melhor e incorporar as vozes marginalizadas dos jovens, dos pobres, da comunidade LGBTQ, dos sobreviventes de abuso sexual clerical e das mulheres.

“Embora ainda seja necessária a clareza sobre exatamente como é uma Igreja totalmente corresponsável, os delegados propuseram o exame de uma variedade de aspectos da vida da Igreja, incluindo os papéis de tomada de decisão, a liderança e a ordenação”, disse o relatório.

Nenhum exame desse tipo foi listado entre os itens de ação ou entre os temas de discussão na agenda preliminar da plenária de primavera dos bispos dos Estados Unidos, divulgada no dia 3 de maio.

Reese disse ao NCR que, embora estivesse “terrivelmente triste com a falta de entusiasmo real dos bispos pelo Sínodo”, ele acredita que agora é “tarde demais” para os bispos dizerem ou fazerem qualquer coisa importante em relação ao Sínodo.

“Eles não trabalharam o suficiente sobre o Sínodo no passado e não pareciam apoiar muito o Sínodo, então não surpreende que não estejam fazendo nada agora”, disse Reese.

Além do Sínodo, uma questão controversa pode surgir em Orlando: como os profissionais de saúde católicos devem tratar as pessoas trans.

Em março, a Comissão de Doutrina dos bispos emitiu um documento rejeitando tratamentos médicos de afirmação de gênero para indivíduos transgênero e reafirmando que as entidades de saúde católicas não devem realizar tais procedimentos.

Embora a agenda da plenária não mencione esse documento, ela afirma que os bispos analisarão a revisão das Diretrizes Éticas e Religiosas para os Serviços de Saúde Católicos, que fornecem aquilo que os prelados chamam de “orientação de autoridade” sobre como as instituições de saúde católicas podem atuar em várias situações.

Os bispos também devem votar um plano para a formação contínua dos padres, o desenvolvimento de uma declaração pastoral para as pessoas com deficiência e a aprovação de prioridades para dar forma ao plano estratégico da Conferência para 2025-2028, entre outros itens de ação.

No dia 15 de junho, o arcebispo Christophe Pierre, embaixador do Vaticano nos Estados Unidos, dará início à parte pública da plenária com um discurso. O arcebispo Timothy Broglio, da Arquidiocese para os Serviços Militares, também fará seu primeiro discurso como presidente da Conferência Episcopal. Broglio foi eleito para um mandato de três anos como presidente em novembro de 2022.

O Escritório de Comunicação da Conferência observou em seu comunicado do dia 23 de maio que a agenda da reunião ainda não havia sido finalizada e, “portanto, estava sujeita a alterações”.

A Conferência dos Bispos dos Estados Unidos se reunirá para a Assembleia Plenária de Primavera de 2023 em Orlando, Flórida, de 14 a 16 de junho. As sessões públicas serão realizadas nas manhãs dos dias 15 e 16 de junho e transmitidas ao vivo no site da USCCB.

Mas o fato de o Sínodo de três anos de duração, descrito por alguns como a maior consulta da história da humanidade e o evento de maior relevância para a Igreja Católica desde o Concílio Vaticano II, não ter sido sequer mencionado na agenda preliminar dos bispos surpreendeu alguns observadores como algo revelador.

“Essa é uma Igreja altamente cética em muitos ambientes em relação ao Sínodo. Então, infelizmente, a agenda da Conferência Episcopal não é uma grande surpresa. Ela se encaixa em um certo tipo de cultura entre muitos membros do clero nos Estados Unidos hoje, não apenas os bispos”, disse Faggioli.

A iniciativa de três anos dos bispos para reavivar a frequência à missa é conhecida como “Reavivamento Eucarístico” [Eucharistic Revival]. A iniciativa culminará em um Congresso Eucarístico Nacional de quatro dias em julho de 2024 em Indianápolis. Os bispos criaram uma organização sem fins lucrativos separada para lidar com o planejamento logístico e a arrecadação de fundos para o congresso, cujo custo total foi originalmente estimado em 28 milhões de dólares, mas desde então foi reduzido para 14 milhões.

Os planos para o congresso eucarístico e o reavivamento, incluindo um documento sobre a “coerência eucarística” que os bispos estão usando como subsídio, surgiram a partir de debates contenciosos entre os bispos católicos em 2020 e 2021. Alguns prelados disseram abertamente que queriam discutir a negação da Comunhão a políticos católicos como o presidente Joe Biden e a ex-presidente da Câmara Nancy Pelosi, pelo fato de apoiarem o direito ao aborto.

Em contraste com sua resposta relativamente silenciosa aos apelos de Francisco ao Sínodo, os bispos dos Estados Unidos como um todo dedicaram uma grande quantidade de tempo e de recursos para o reavivamento eucarístico, planejando vários eventos nos níveis diocesano e paroquial, trabalhando com patrocinadores para criar folhetos e “kits para procissões eucarísticas”, e organizando quatro rotas de peregrinação a partir de diferentes regiões do país rumo ao congresso em Indianápolis.

Jaisy Joseph, teóloga e professora de Estudos Religiosos na Villanova University, disse ao NCR que a ausência do Sínodo na agenda dos bispos ajudou a esclarecer suas experiências recentes como católica de rito oriental.

“Recentemente, fiquei surpresa ao descobrir vários esforços de mobilização dentro da Diocese Siro-Malabar de Chicago para o Reavivamento Eucarístico, depois de ver esforços que pareciam hesitantes e indiferentes em relação à sinodalidade”, disse Joseph, que descreveu a situação como “uma infeliz divisão de foco” na Igreja Católica dos Estados Unidos.

“De certa forma, ao separar o reavivamento eucarístico da sinodalidade, estamos separando o âmbito cristológico do pneumatológico”, disse ela, referindo-se ao estudo da pessoa e do papel de Jesus Cristo versus o estudo da pessoa e da obra do Espírito Santo.

“Uma renovação de ambos os aspectos teológicos é necessária para nós, pelo fato de sermos uma realidade local nos Estados Unidos e pelo modo como participamos da realidade universal da Igreja liderada pelo Papa Francisco”, disse ela. “Na medida em que o reavivamento responder às feridas e às preocupações de cura que estão presentes nas sessões de escuta, ele será capaz de construir sobre a esperança expressada de que tal partilha não foi em vão.”

A abordagem dos bispos dos Estados Unidos ao Sínodo e ao reavivamento eucarístico é coerente com uma tendência católica estadunidense de ver a evangelização e outras facetas da vida da Igreja através de lentes programáticas, disse Hosffman Ospino, decano de Educação Religiosa e Ministério Pastoral da Escola de Teologia e Pastoral do Boston College.

“É algo que ocorre em um momento em particular, em que você faz isso por dois a cinco anos e depois passa para a próxima preocupação”, disse Ospino. Ele disse ao NCR que o mundo católico fora dos Estados Unidos, particularmente na América Latina, abraçou a sinodalidade como uma forma de ser Igreja no mundo.

“Mas a minha sensação é de que há muitas lideranças pastorais nas paróquias e dioceses que sentem que, como as consultas sinodais já ocorreram nos Estados Unidos, estamos fora de perigo e não devemos nos preocupar com isso”, disse Ospino.

“Se for assim, é um pouco decepcionante, porque ainda não entendemos o que é a sinodalidade”, disse ele. “Seria uma oportunidade perdida para usar uma linguagem que pode nos ajudar a renovar as conversões, a aprimorar e a fortalecer o que chamamos de evangelização e de atividade pastoral.”

No entanto, mesmo que o Sínodo não seja acrescentado à agenda, a sinodalidade ainda desempenhará um papel na plenária de primavera dos bispos. Entre as ações, está prevista uma votação sobre o Plano Pastoral Nacional para a Pastoral Hispânica/Latina, que nasceu do Quinto Encuentro Nacional de Pastoral Hispânica, em setembro de 2018. Ospino descreveu o Encuentro como “um dos melhores exercícios de sinodalidade que vimos até agora”.

Segundo Ospino, “se nós, como católicos, tivermos a humildade de reconhecer que os católicos hispânicos, por meio do processo do Encuentro, estão modelando para nós um modo de ser Igreja sinodal, então a aprovação desse plano e as ações que dele resultam podem ser vistas como uma forma de traçar um caminho para o restante da Igreja”.

Leia mais

  • Os bispos dos Estados Unidos se reunirão em junho. A sinodalidade não está na ordem do dia. Artigo de Michael Sean Winters
  • Alemanha: do Caminho Sinodal à sinodalidade. Artigo de Marcello Neri
  • O caminho da sinodalidade. Um estilo de viver e atuar na Igreja. Artigo de Enzo Bianchi
  • Peregrinação de Chartres e o apego à liturgia pré-Vaticano II
  • Eclesiologia batismal e Vaticano II. Artigo de Rita Ferrone
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  • Sinodalidade das origens: o processo de consulta na Igreja primitiva
  • A sinodalidade e a escuta dos fiéis nas Igrejas. Artigo de Enzo Bianchi
  • Bätzing, presidente da Conferência dos Bispos da Alemanha, critica o papa: liderar a Igreja por meio de entrevistas é muito questionável
  • Como o novo presidente da Conferência dos Bispos dos EUA afetará o resto do catolicismo?
  • Agenda Anti-Francisco: os laços da Conferência dos Bispos dos EUA e o Instituto Napa. Artigo de Massimo Faggioli

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